Disse-me que minha vida não valia grande coisa,
Que murcham feito as rosas.
E o meu tempo se esgota, desliza.. não passa de um bastardo.
Que minhas tristezas... faz seus investimentos.
No entanto disse a mim:... -O seu ódio é uma forma tão estranha de amar!
Seria possível tal devaneio?
Disse-me que o destino debocha de mim.
Que não me dá nada e me promete tudo.
Que faz parecer que a felicidade está ao alcance de minhas mãos,
Então estendo-a e me descubro louca!
Nada pego!
Eu não quero recordar-me mais, já é tarde da noite,
Mas, ainda ouço a sua voz senhora, mas tento não ver seus traços.
'
Seria possível então?
Escondo seu nome por amor a mim,
A rima melhor é ladrão,
Enfim, como não tenho educação:
Dedico estas singelas linhas a Ladra das almas!
Mas ei de me vingar.
Verei as muralhas caírem...
E você....
Você senhora...
... eu não sei.
Vou estar a pensar mais em mim.
Que coisa linda, estou estonteante com tais palavras...fizeram-me muito bem tal poema! Quer saber? Um dia tomarei a mesma atitude da poetisa!
ResponderExcluirFico lisonjeada com o elogio!Vindo de um homem tao culto!Deus te abençoe!Uma chuva de rosas em sua vida!
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